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A Alegria dos que choram!

  • Foto do escritor: Willams Guilherme
    Willams Guilherme
  • 11 de nov. de 2021
  • 2 min de leitura

“Bem-aventurados os que choram, pois serão consolados” (Mateus 5:4).



Nós devemos ver nossa condição de miseráveis e perceber nossa necessidade de misericórdia. Quem não percebe sua própria miséria não pode buscar verdadeiramente a misericórdia de Deus, porque a noção de misericórdia divina é que ela é a bondade e a graça de Deus para com os miseráveis. Se não houver misericórdia no objeto, não pode haver exercício de misericórdia. Supor misericórdia sem supor miséria, ou compaixão sem calamidade, é uma contradição; portanto, os homens não podem se considerar objetos de misericórdia se não se reconhecerem como miseráveis; assim, se isso não ocorre, lhes é impossível recorrerem a Deus em busca de misericórdia. Eles precisam ter a consciência de que são filhos da ira; de que a Lei é contra eles e estão expostos à maldição dela; de que a ira de Deus permanece sobre cada um e de que o Senhor está irado com eles todos os dias enquanto estão sob a a culpa do pecado. Necessitam perceber que é muito terrível ser objeto da ira de Deus; que é muito terrível tê-lo como inimigo e que não podem suportar a Sua ira. Precisam ter consciência de que a culpa do pecado os torna criaturas miseráveis, sejam quais forem os prazeres temporais que possuem; que não podem ser outra coisa se não míseras e perdidas criaturas enquanto Deus estiver irado com eles; que estão sem forças e precisam perecer e isso eternamente, a menos que Deus os ajude. Precisam ver que sua situação é totalmente desesperadora apesar de qualquer coisa que alguém possa fazer por eles; que pairam sobre o abismo do sofrimento eterno e que precisam necessariamente cair dentro dele se Deus não tiver misericórdia deles.



Jonathan Edwards



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